"FIRMITAS, UTILITAS et VENUSTAS" (Tríade Vitruviana)



quinta-feira, 27 de outubro de 2011

CAU: RESULTADO DAS PRIMEIRAS ELEIÇÕES

Resultado das primeiras eleições para o CAU-MT. Parabéns aos competidores eleitos e não eleitos, aos votantes e a todos os arquitetos e urbanistas do Brasil e em especial de Mato Grosso. Já somos parte da história do CAU.

CAU/MT                     Eleitores 1.274


Chapa         Votos       Percentual       % Válidos       Vagas       Vagas Corrigido

Chapa 1         523           69,92                73,66          6,63                        7

Chapa 2         187           25,00                26,34          2,37                        2

Brancos           12              1,60                 1,69           0,00                        0

Nulos               26              3,48                 3,66           0,00                        0

Total              748          100,00                                   9,00                        9

(Extraído de http://www.cau.org.br/noticias.php?cod=78   onde poderá ser visto os oitros resultados pelo Brasil)

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

MUSEU DE HISTÓRIA DE NINGBO, CHINA

Saiu na Arcoweb:
Museu na China mistura aço, vidro, materiais locais tradicionais e materiais reciclados. Um neobrutalismo descontrutivista?
Clique no link abaixo:

terça-feira, 25 de outubro de 2011

MATO GROSSO, BR-163 E FERRONORTE

José Antonio Lemos dos Santos


     O dia 19 passado marcou os 35 anos da inauguração da BR-163. Muito embora ainda não tenha sido concluída, essa grandiosa obra construiu um estado. Graças à BR-163, Mato Grosso conseguiu enfrentar e vencer os impactos da criação do Mato Grosso do Sul e a perda de parte significativa de seu território. Quando efetivada a divisão do estado, o estado remanescente já contava com o esboço de um eixo estruturante para seu desenvolvimento. A BR-163, junto com o Prodoeste, Prodepan, Polamazônia, Polocentro e depois o Polonoroeste, programas especiais de desenvolvimento então criados pelo governo federal, gerou uma plataforma estrutural mínima que veio se ampliando e consolidando progressivamente, sobre a qual se desenvolve hoje um dos estados mais produtivos do país. Tendo vivido aquela época como técnico da Sudeco e da Comissão Especial da Divisão do Estado, no antigo Minter, entendo ter sido esta base a grande razão do sucesso de Mato Grosso, que alguns creditam apressadamente à própria divisão. Com ou sem divisão está região norte do antigo Mato Grosso explodiria em desenvolvimento.
     Papel especial tem a BR-163 nesse processo, pois ela se implantou como a espinha dorsal do estado, no eixo vertical de seu território, destinada a integrá-lo de norte a sul e de leste a oeste, promovendo e distribuindo por ramificações o desenvolvimento em todo o estado. A BR-163 colocou Mato Grosso em pé, em posição para enfrentar e vencer os desafios que viriam pela frente. E venceu. Em pleno século XXI, na era do avião a jato, asfalto, comunicações via satélite, internet, Mato Grosso prova ter a dimensão territorial exata para o êxito, alcançando títulos nacionais de maior produtor de grãos, algodão, biodiesel, maior rebanho bovino, diamantes, ouro, calcáreo, e é um dos maiores exportadores do país.
     Em 1989, sai concessão federal para um amplo sistema ferroviário tendo Cuiabá como centro, ligando São Paulo e Minas ao Pará e Rondônia, ganha pela Ferronorte. O principal eixo desse sistema seria o trecho entre Cuiabá e Santarém com bifurcação prevista a oeste em direção a Porto Velho e ao Pacífico. Poderia ser através de Cáceres, ou de Tangará, ou mesmo de Lucas/Sapezal. Que visão extraordinária dos planejadores de então! A leste se chegaria ao Araguaia e daí a Goiás, e até ao porto da Bahia. Tratava-se de um projeto de grande visão, coerente com o que já vinha sendo desenvolvido com as BRs 163, 364, 70 e 158 e as demais intervenções dos programas federais de desenvolvimento. O sistema ferroviário viria para consolidar a nova disposição geopolítica do estado, que já se mostrava exitosa, como um sistema logístico para levar e trazer o desenvolvimento, não apenas como uma esteira exportadora de soja. À ferrovia Cuiabá-Santarém, cabia o papel de reforçar a ainda incipiente espinha dorsal do Estado, que se formava celeremente ao longo do eixo da BR-163.
     Por alguns anos a Ferronorte foi abandonada pelos governantes em favor de outra ferrovia no sentido horizontal, a Fico, desagregadora do estado, agora suspensa por irregularidades já antevistas desde seu início. Acertadamente o governador Silval, que quer ser o governador da integração, abraça de novo o projeto da Ferronorte, logo aparecendo grupos chineses dispostos a investir na ferrovia Cuiabá-Santarém, não só para exportar, mas também para trazer para o Brasil os produtos chineses e da Zona Franca de Manaus. A hora é de seguir urgente com os trilhos. De Rondonópolis até Cuiabá (200 Km), de Cuiabá a Lucas (360 Km), já está muito perto. E de Lucas, seguir a Sinop e Santarém. Já!
(Publicado pelo Diário de Cuiabá em 25/10/2011)

domingo, 23 de outubro de 2011

SAGRADA FAMÍLIA

Nada melhor para um domingo do que uma visita à Catedral da Sagrada Família de Gaudi, em Barcelona, ao som da Ave Maria na voz de Celine Dion. Muito belo e muito doido. Basta acessar p link abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=43DoArF9hgI

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O RIO EM 360 GRAUS

VALE A PENA - QUE BELEZA!


A imagem tem 138.286 x 36.532 Pixels, ou seja,mais de 5 Gigapixels "reais".
Esta gigafoto do Rio de Janeiro , composta a partir de 685 clicks cobre 190 graus de visão, foi produzida no dia 10 de janeiro de 2011.

Cliquem no link:
http://multimedia.odiaonline.net/

e depois acompanhem alguns detalhes clicando nas fotos embaixo.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

CAU: POR UMA NOVA ARQUITETURA




José Antonio Lemos dos Santos

     Na faculdade leciono História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo e a primeira de minhas aulas é sobre um texto do psicanalista alemão Erich Fromm explicando que o homem ao surgir rompeu uma situação de equilíbrio com a natureza, e a partir daí passou a viver situações de necessidades diversas, algumas das quais fundamentais à sua sobrevivência. O desenvolvimento da inteligência permitiu-lhe inventar formas de suprir suas necessidades garantindo o sucesso da espécie humana, justo aquela cujo indivíduo “é, ao nascer, o mais desamparado dos animais”. Às necessidades vitais ligadas à sede, fome, equilíbrio térmico, segurança, junta-se a necessidade do abrigo, sem o qual o homem também não sobrevive. Esta é a essência da Arquitetura, o atendimento às necessidades do abrigo, fundamental à sobrevivência humana desde que o homem deixou a barriga materna, o Jardim do Éden ou o ventre da mãe Natureza.
     A Arquitetura não é fútil, não é luxo, mas uma das artes – capacidade de fazer - mais necessárias à sobrevivência humana. Seu desenvolvimento é uma conquista e patrimônio de toda a humanidade, e o abrigo digno virou um direito universal do ser humano sacramentado em nossa Constituição. Seu desfrute, entretanto, está muito longe da universalidade. Ao mesmo tempo em que assistimos às maravilhas da arquitetura e do urbanismo contemporâneos, vergonhosamente convivemos com cidadãos do Brasil e do mundo se abrigando em condições subumanas, inferiores às paleolíticas. Milhões subvivendo pelas ruas, debaixo de pontes, viadutos, marquises ou banco de praças. Milhões em barracos construídos com restos da sociedade, no pau-a-pique, instalados em locais impróprios, áreas de risco, encostas, áreas inundáveis, etc.. Este é o maior dos desafios da Arquitetura e do arquiteto cidadão do mundo. No Brasil, por exemplo, o verão chega e nos lembra das repetidas e absurdas tragédias das viradas de ano. O que foi feito de sério para evitá-las? Quantos morrerão agora? Onde?
     No próximo dia 26 os arquitetos de todo o Brasil estarão escolhendo os primeiros dirigentes do seu novo Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU. Fruto de uma luta de mais de meio século, o CAU não foi criado para ser apenas mais um órgão de classe. Os arquitetos e urbanistas do Brasil convenceram a sociedade brasileira a criar em lei o CAU – corporativo, mas não corporativista - para ser uma ferramenta dela, da sociedade, em prol da efetivação no Brasil desse direito universal ao espaço seguro, sustentável, belo, saudável e antes de tudo digno. A técnica e a arte da Arquitetura e do Urbanismo têm que estar disponíveis a todos, não apenas para uma parcela da sociedade. Esta a meu ver a primeira e hercúlea responsabilidade do CAU.
     Vamos votar todos para exigir das autoridades a presença e a responsabilidade dos arquitetos e urbanistas nos assuntos que envolvem a Arquitetura e o Urbanismo, com remuneração e condições técnicas viabilizadoras do correto exercício profissional. Cobrar a implantação imediata da Lei da assistência técnica pública e gratuita aos cidadãos de baixa renda. Nossas cidades e a moradia de seus habitantes não podem mais prescindir dos suportes técnicos especializados e tratadas apenas como um butim de negociação na politicagem que assola o país. Re-dignificar a Arquitetura. As primeiras eleições para o CAU serão o início de outra luta, a luta por uma nova Arquitetura e um novo Urbanismo, buscando a justiça de uma distribuição mais equânime de sua produção e de seus avanços, não mais para alguns.
(Publicado pelo Diário de Cuiabá em 18/10/2011)

sábado, 15 de outubro de 2011

65 ANOS DE CINEMA

VEJAM QUE TRABALHO CATALOGRÁFICO!!!!!
    Sensacional !!!!!!!!!!!!!!!!! Entrem no link, cliquem no filme que escolherem e depois no vídeo e verão os filmes na íntegra.
    Para pessoas especiais - todos os filmes! Uma preciosidade!
    Um presente para você. Sabe aquele filme que gostou, mas cujo título não lembra ??? Nem dos nomes dos atores e das atrizes ??? Pois bem, tudo o que quiser saber (ou lembrar) sobre filmes estrangeiros em 65 anos está catalogado e ao seu alcance. Ficha completa . Antes de pegar um filme na locadora, consulte este site. Um trabalho de alta qualidade! Acesse o link abaixo:


 http://www.65anosdecinema.pro.br/index.htm

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CUIABÁ NA SAPUCAÍ

Leia a notícia abaixo. Acho uma boa estratégia de marketing para a cidade, principalmente se as obras da Copa estiverem em fase de conclusão em 2013. Aliás, o maior marketing da cidade serão as obras sendo inauguradas uma a uma. Agora uma brincadeirinha: após a leitura da notícia responda a enquete que coloco após a matéria.



Escola de samba vai homenagear Cuiabá no carnaval de 2013


13/10/2011



Cuiabá, a sede da Copa do Pantanal, será tema de enredo da escola de samba Beija Flor de Nilópolis no Carnaval de 2013, no Rio de Janeiro. A informação foi passada nesta quarta-feira (12) pelo prórpio Neguinho da Beija Flor, que fez show reservado em Cuiabá.

Segundo o cantor, apesar de Cuiabá ser o tema central, a escola também vai falar de Mato Grosso, Chapada dos Guimarães e Pantanal Mato-grossense. Uma boa mídia espontânea para o estado, que será uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.

Fonte: Copa no Pantanal/Com Repórter MT
 
 
ENQUETE:
1 - QUEM SERÁ O DESTAQUE NO PRINCIPAL CARRO ALEGÓRICO DA BEIJA-FLOR?
 
(Respostas como comentário no Blog ou por e-mail)








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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

CUIABÁ DEBATE A COPA DE 2014

(Do site do SINAENCO)


Depois de passar por oito cidades-sede da Copa, o Road Show promovido pelo Sinaenco e pelo Portal 2014 chega a Cuiabá, em evento a ser realizado no dia 19 de outubro, no Deville Hotel.

Na pauta do encontro, o andamento das obras da Arena Pantanal, a infraestrutura turística da cidade e as questões que envolvem o aeroporto e a mobilidade urbana.

Para conhecer detalhes do evento, que é gratuito, e se inscrever, clique aqui.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

AMBULANTES, CAMELÔS E TRANSEUNTES


José Antonio Lemos dos Santos

      Ainda que comemorando as vitórias seguidas do Cuiabá Esporte Clube e do Cuiabá Arsenal, rumo à série C do Campeonato Brasileiro e ao bicampeonato nacional de futebol americano respectivamente, não há como deixar de comentar a questão dos camelôs na capital de Mato Grosso. Vale lembrar que, em princípio, ambulantes e camelôs são iguais conceitualmente, ambos exercendo seu pequeno comércio ambulando ou camelando, isto é, transitando de um lugar para outro sem ter um ponto fixo no espaço urbano. Junto a eles sempre esteve o transeunte, o cidadão no exercício de um de seus direitos básicos, o de ir e vir, a pé ou não. Os três têm como qualidade original o uso do espaço público de forma itinerante, transitando. Até aí, tudo bem. Só que em momentos de fragilidade no gerenciamento urbano a relação entre essas figuras entra em desequilíbrio gerando um sério conflito urbano.
      Meu primeiro trabalho no assunto foi como superintendente do finado IPDU, em 1993, quando o então prefeito Dante de Oliveira cobrou uma solução permanente para esse problema que entravava o centro de Cuiabá. Vendo de cima já não se enxergava os pisos da Rua de Baixo e das praças da República e Caetano de Albuquerque, cobertas por lonas e plásticos coloridos emendados. Nos espaços públicos do centro de Cuiabá encontrava-se de tudo. De calçinhas, calções, óculos e bonés até roda-gigante, bancas de jogos, drogas, armas, etc., em barracas, algumas com telefone (só fixo então), luz elétrica e até nota fiscal. Para ir do Palácio do Comércio até a Travessa João Dias, o cidadão tinha que caminhar por baixo das lonas, meio recurvado, submetido ao mau-cheiro e ao risco de pisar em coisas desagradáveis. Não gosto de falar mal de minha cidade e só descrevo a situação para lembrar os que já se esqueceram dela e para os novos evitarem que aconteça novamente.
      A situação extrapolava o urbanismo físico, colocando em cheque os demais segmentos urbanos, em especial as áreas social, sanitária, a segurança pública e o comércio. Não se tratava mais de uma questão de fiscalização e retirada de ocupantes ilegais de áreas públicas. Envolvia centenas de famílias de trabalhadores, a maioria fazendo um trabalho honesto, ainda que ilegal e o assunto não podia ser mais resolvido de “orelhada”. Foram então iniciados estudos que apontaram algumas conclusões importantes. Primeiro, os ambulantes verdadeiros que usam os logradouros vendendo loterias, flores, pipoca ou artesanatos, não eram problema, pois a legislação municipal de posturas tratava a questão a contento. Segundo, o verdadeiro problema era um vultoso comércio de produtos industrializados realizado através de micros pontos de venda (barracas), patrocinado por alguns grandes atacadistas externos. Explorando a miséria do povo, essa forma ilegal de comércio domina com rapidez os centros das grandes cidades diante de qualquer descuido das prefeituras quanto ao gerenciamento urbano. Além da ilegalidade, coloca em risco os transeuntes e compete deslealmente com o comércio local estabelecido. Pior, na época cada 4 barracas equivaliam à demissão de um comerciário com carteira assinada.
      O fato é que a negligência da prefeitura havia criado um grave problema social envolvendo milhares de cidadãos e exigindo tratamento sério e digno. Os estudos culminaram em um Plano Setorial do Comércio Alternativo para Cuiabá que serviu de base para uma firme e convicta ação pública de relocação dos pequenos comerciantes, já com o prefeito Meirelles em 95, e que deveria ser o início da implantação de uma política para o setor. Assim surgiram o Shopping Popular e as galerias populares como ferramentas para uma política pública de promoção social contínua. Mas aí o assunto estica demais para só um artigo.

(Publicado pelo Diário de Cuiabá em 11/10/2011)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

STEVE NO ANDAR DE CIMA

CRIATIVIDADE

Homenagem de estudante de design a Jobs vira hit na internet

06/10/2011


DA REUTERS, EM HONG KONG
Sem Steve JobsUma homenagem de um estudante de design de Hong Kong ao fundador da Apple Steve Jobs virou hit na internet nesta quinta-feira com seu simbolismo minimalista e emocionante, e acabou rendendo uma oferta de emprego e sendo usada em produtos.

Reprodução

Homenagem do estudante de design Jonathan Mak a Steve Jobs
Homenagem do estudante de design Jonathan Mak a Steve Jobs
Jonathan Mak, estudante de 19 anos da Escola de Design da Universidade Politécnica de Hong Kong, teve a ideia de incorporar a silhueta de Steve Jobs na mordida da maçã do logo da Apple, simbolizando tanto a partida de Jobs quanto sua presença constante no coração da empresa.
O desenho se espalhou na internet, atraindo centenas de milhares de posts, além de aparecer em bonés e camisetas comercializadas no eBay. O logo chegou a ser usado como foto do perfil do ator Ashton Kutcher no Twitter.
"Foi um dia maluco para mim", disse Mak à Reuters. "Estou animado e assustado ao mesmo tempo."
O estudante contou que recebeu uma oferta de emprego por causa do desenho. "Realmente estou sem palavras", afirmou ele no Twitter.
O co-fundador da Apple, que criou produtos revolucionários e mudou a maneira como o mundo aborda a comunicação pessoal e usa os computadores, morreu na quarta-feira, aos 56 anos.
Mak, que inicialmente criou o logo depois que Jobs deixou o comando da Apple em agosto, disse que o design não havia feito tanto sucesso até ser novamente divulgado na quinta-feira.
"Originalmente, eu ia colocar o logo preto modificado sob um fundo branco", explicou Mak, que prestou homenagem a Jobs na loja da Apple em Hong Kong.
"Mas não pareceu melancólico o suficiente. Eu queria que fosse uma homenagem muito silenciosa. É a compreensão calada de que está faltando uma peça à Apple agora. "Ele mais ou menos sugere a sua ausência."

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

STEVE JOBS MORREU

(Transcrevo abaixo e-mail recebido por mim e que retrata também meus sentimentos):


Faz tempo que não sinto a perda de uma pessoa publica de modo tão  intenso somo estou sentindo a morte de Steve Jobs. Diversas vezes, nos anos 90, acompanhei a opinião do mercado de que ele podia ser tudo menos um empresário de sucesso, e vi, com admiração, como ele revolucionou o mercado criando novos paradigmas a partir de opiniões pessoais sobre o que um usuário comum gostaria de ter, e principalmente USAR, sem que estes mesmos usuários sequer sonhassem nisto.

Deixo aqui meus sentimentos em relação à perda do Edison do século 21, pois no fundo esperava que ele ainda tivesse condições de puxar cada vez mais coelhos maravilhosos de sua cartola mágica.


Edgar