"FIRMITAS, UTILITAS et VENUSTAS" (Tríade Vitruviana)



sexta-feira, 31 de maio de 2013

PREFEITURA NOMEIA 232 ARQUITETOS

Veja uma das 10 notícias mais lidas da PiniWeb da semana passada: 

20-05-2913
Foto: Rodrigo Luzas, em PiniWeb

Prefeito de São Paulo nomeia 232 arquitetos para desemperrar a aprovação de obras

Medida aumenta em 39% o quadro de arquitetos no órgão municipal, que conta hoje com 591 profissionais


       O prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, autorizou na última sexta-feira (17) a nomeação de 232 arquitetos, aprovados em concurso público de abril de 2012, para desemperrar a concessão de milhares de pedidos de licenças de obras paralisados nas secretarias e subprefeituras.
Lançado em setembro de 2012, o novo sistema de aprovação de obras pela internet tem o objetivo de desburocratizar, tornar transparente e diminuir em 40% o tempo de espera pela autorização. Como o processo é eletrônico, o projeto entra no sistema e todas as análises são feitas em paralelo, e não em série como anteriormente.
A nomeação aumenta em 39% o quadro de arquitetos na Prefeitura, que conta hoje com 591 desses profissionais. Ao todo, 155 arquitetos serão enviados para a Secretaria de Coordenação de Subprefeituras, com o objetivo de descentralizar para as 31 subprefeituras a aprovação de pequenos e médios projetos, hoje concentrados na Secretaria Municipal de Habitação. Os arquitetos vão receber salário inicial de R$ 2.983 mensais.

Confira em:
http://www.piniweb.com.br//construcao/mercado-imobiliario/prefeito-de-sao-paulo-nomeia-232-arquitetos-para-desemperrar-a-289442-1.asp

terça-feira, 28 de maio de 2013

DE OLHO NAS OBRAS

Viaduto do Despraiado - Secom


José Antonio Lemos dos Santos

     No próximo 31 de maio completam 4 anos da escolha de Cuiabá como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. Aliás, mesmo antes da escolha o assunto já se desenvolvia, ao menos desde 2006 quando de uma visita do então presidente da CBF a Cuiabá, momento em que o então governador Blairo Maggi percebeu que a capital mato-grossense poderia disputar nacionalmente uma das sedes, ainda só 10 naquele momento em que nem o Brasil havia sido escolhido para a Copa. Nem sequer se pensava que uma das sedes seria no Pantanal. De lá para cá muita coisa aconteceu. Acho que dá até para identificar os anos de 2006 até 2012 como uma fase heroica neste monumental processo da Copa em Cuiabá. Primeiro um momento de grandeza de visão e coragem para decidir entrar numa arriscadíssima disputa que nem o maior dos otimistas poderia sequer imaginar, quanto mais vencer. Depois uma etapa da competência técnica e política na preparação de informações e planos para convencimento da FIFA de que Cuiabá deveria ser a escolhida, superando outras belas e até melhor preparadas cidades brasileiras concorrentes. 
     Cuiabá venceu e imediatamente teve que cair na realidade de que aquele momento que vivia não era um sonho. Ou por outra, era sim um sonho, mas um sonho real que trazia junto a obrigação de se preparar adequadamente para um dos maiores eventos do planeta, uma imensa responsabilidade não só perante si própria, mas perante o Brasil e o mundo. A menor das sedes e para muitos, a menos preparada. O patinho feio com a obrigação de mostrar-se em pouco tempo como um belo cisne capaz de agradar ao mundo. Uma tarefa hercúlea por si só e que contava ainda com o agravante de poderosa oposição de algumas das cidades preteridas, que vez por outra ainda vocifera incrustada em alguns setores da imprensa nacional, bem como de compreensíveis vozes discordantes locais, desde aquelas questionando investir na Copa, ao invés de na saúde ou na educação, até aqueles crentes de que a Copa seria apenas um pretexto para uma enorme roubalheira pública, ou aqueles outros para os quais sempre nada dará certo, posição que vai desaparecendo à medida em que as obras avançam. 
     Acontece que Cuiabá, aos trancos e barrancos vem superando todas estas etapas e hoje desapareceram aqueles riscos da cidade perder a Copa e dos investimentos públicos e privado não acontecerem. Muito ao contrário, a cidade é um grande canteiro de obras e vive um momento de superofertas de vagas de trabalho em todas as áreas da economia. Carros de som percorrem os bairros oferecendo vagas. Alguém já tinha visto isso? Os principais investimentos sacrificam a mobilidade urbana cotidiana, mas tomam forma aos nossos olhos, tais como a Arena, o aeroporto, viadutos, trincheiras, pontes, novas avenidas, a fábrica de cimento, shoppings, torres hoteleiras e de apartamentos, grandes lojas, etc., tudo em um ambiente de euforia e grandes perspectivas. Se outro dia o ambiente era de incredulidade quanto às obras, hoje é de crescente encantamento com o desenvolver delas. 
     O risco é passar da fase heroica para uma de deslumbramento, esquecendo que quase tudo ainda está por fazer em menos de 1 ano. Mesmo que a maior parte das obras já tenha sido iniciada, se encontre em ritmo acelerado e em estágios de irreversibilidade, é preciso continuar cobrando, criticando e aplaudindo quando necessário. Cadê o Fan Park? Como o VLT se integrará aos demais modais de transporte? Que modelo de gestão será adotado para o transporte público metropolitano, hoje ainda tocado pelas mãos de Cuiabá, de Várzea Grande e do governo do estado, nem sempre concordantes? Assim como o olho do dono é que engorda o gado, o bom olho do cidadão é que deve cuidar da cidade. 
(Publicado em 28/05/2013 pelo Diário de Cuiabá)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

MOÇÃO DE APLAUSO

O deputado estadual João Malheiros através de sua assessoria de imprensa informou que no último dia 8 de maio foi aprovada pelo plenário da Assembléia Legislativa de Mato Grosso MOÇÃO DE APLAUSO  pela publicação do livro CUIABÁ E A COPA - A PREPARAÇÃO, em proposta de sua autoria, como maneira de homenagear o autor "pela sensibilidade de lutar por nossa cidade e nosso estado." 

terça-feira, 21 de maio de 2013

LUVERDENSE, CÂMARA E AMÉRICA DO SUL

Foto José Lemos

José Antonio Lemos dos Santos

     Viva o Luverdense que na semana passada em Salvador eliminou da Copa do Brasil o poderoso Bahia, time da série “A” do Campeonato Brasileiro, jogando com o regulamento de forma amadurecida em uma exibição de gala reconhecida pelos narradores da TV soteropolitana digna da beleza da nova Arena Fonte Nova. Um feito memorável para um time de um estado que é criticado por acolher uma das sedes da Copa do Mundo sem ter um time entre os da elite do futebol brasileiro. O Mixto também já havia vencido no Dutrinha o Vitória, também classe “A” e campeão baiano. E olha que o Luverdense foi o terceiro colocado no campeonato de Mato Grosso, mostrando que o mato-grossense gosta mesmo do futebol e está a altura da fantástica Arena Pantanal. Aliás, quando os cotovelos doloridos criticam os 42 mil lugares da nova Arena, sempre esquecem que o antigo Verdão tinha 55 mil lugares, e lotava. 
     Mas neste artigo quero tratar da proposta do presidente da Câmara Municipal de Cuiabá de construção de uma nova sede para o legislativo cuiabano que, embora sem esta intenção, caminha no mesmo rumo da antiga ideia de um centro de cultura sul-americana a ser criado no exato centro geodésico da América do Sul, como uma alternativa de ocupação digna daquele espaço e de aproveitamento de um dos mais ricos potenciais geradores de emprego e renda para Cuiabá. Recorda diversos artigos em que tratei do tema, desde o publicado em 1986 no saudoso “O Estado de Mato Grosso”, capeando caderno especial sobre o assunto. 
     A ideia era, e ainda é, criar naquele espaço um centro referencial para a cultura sul-americana. Um lugar onde se desenvolvessem estudos, exposições, congressos, festivais e outras atividades sobre as manifestações populares autênticas do continente como, por exemplo, cursos das diversas línguas pré-colombianas (quíchua, aimará, guarani e outras), a gastronomia, danças, oficinas de ensino e fabricação de instrumentos musicais como a belíssima harpa paraguaia, o charango, as flautas andinas, a nossa viola de cocho, etc. Talvez até um local para encontros comerciais e cúpulas políticas continentais. No mínimo poderia ser feita uma festa anual simples comemorando, em um grande abraço sul-americano, a cultura popular do continente com barracas de cada país, musica, dança, comidas típicas, lembrando Simon Bolívar, pioneiro da integração continental. 
     Estivesse o centro geodésico em qualquer outra cidade, há muito seria atração turística importante, gerando renda e cultura em favor de sua gente, ainda mais nesta época em que a integração do continente é tão propalada e a qual o governo federal parece dedicar especial carinho. Cuiabá tem a exclusividade de ter o marco geodésico continental instalado pelo Marechal Rondon, reconhecido mundialmente como um dos maiores personagens da humanidade, e um espaço físico praticamente pronto para ser ocupado. 
Foto José Lemos

     Mas é preciso pensar grande, isto é, pensar à altura do significado mágico daquele pedaço de terra do antigo Campo D’Ourique. Nesse sentido, seria preciso buscar o apoio do Itamaraty na criação de uma fundação de caráter internacional, com apoio das embaixadas dos países do continente. Junto às belezas do Pantanal, da Chapada, das termas de São Vicente, da Amazônia, da fantástica agropecuária e a visibilidade da Copa, a criação de um centro cultural sul-americano no centro da América do Sul transformará Cuiabá em um pacote múltiplo de atrações extremamente vantajoso ao investimento do turista nacional e internacional. Empregos, renda e desenvolvimento, principalmente cultural, é o que Cuiabá e Mato Grosso ganharão com o aproveitamento dessa extraordinária riqueza. Um dia acontecerá. E pode ser agora. 

(Publicado em 21/05/2013 pelo Diário de Cuiabá)

terça-feira, 14 de maio de 2013

PARA ONDE VAI A FICO?

Mato invade a Norte-Sul em Goiás em matéria do Valor Economico, link  ao final do artigo.
 (Foto:Ruy Baron/Valor)

José Antonio Lemos dos Santos

     De novo, antes que alguns levem a conversa para esse lado, repito que não sou contra a Ferrovia da Integração do Centro-Oeste – FICO, desde que explicada de forma inequívoca sua viabilidade neste momento de emergência, em lugar da continuidade do traçado da Ferronorte a partir de Rondonópolis. Nem sou contrário à chegada da ferrovia a Lucas do Rio Verde, muito pelo contrário, como brasileiro e mato-grossense, quero que os trilhos cheguem lá o mais rápido possível, aliás, essa foi a razão de meu protesto quando foi anunciada a paralisação da Ferronorte em Rondonópolis, a 560 Km de Lucas, trocados pelos 1200 Km da FICO. Também não sou contra o agronegócio e poucos têm escrito mais do que eu festejando seu sucesso. E nem adianta me intrigar contra os conterrâneos e amigos do norte e médio-norte mato-grossense, junto aos quais torcerei nesta quarta pelo Luverdense, jogando em Salvador, confiante em novo avanço na Copa do Brasil. 
     Reitero meu respeito pessoal a Francisco Vuolo, atual secretário de Logística do estado pelo seu histórico de luta, de seu saudoso pai e de sua família pela chegada da ferrovia em Mato Grosso e em especial a Cuiabá. Mas o andamento da questão ferroviária nos âmbitos federal e estadual exige explicações oficiais convincentes sobre o que de fato está ocorrendo nessa área vital para Cuiabá, para o estado e para o país. No atual estágio de desenvolvimento de Mato Grosso a questão mais urgente é a incorporação do modal ferroviário à sua logística de transporte não só para levar a produção do estado, mas também para trazer qualidade de vida à sua população em forma de fretes menores para seus suprimentos, mercadorias e insumos diversos. Esse assunto já extrapolou a economia e envolve hoje o meio ambiente e em especial a segurança nas rodovias, cujos limites de suporte foram superados de forma irreversível como mostram as crescentes estatísticas de acidentes com as quais o povo mato-grossense convive dolorosamente. 
     Neste quadro de gravidade e urgência logísticas, já era incompreensível a ideia de se trocar a ligação férrea de 560 km em ambiente antropizado de Lucas a Rondonópolis, onde a ferrovia encontra-se pronta, por uma outra de 1200 km, desviando a produção mato-grossense para Campinorte em Goiás em trajetos pouco conhecidos ambientalmente e indefinidos, ainda com 3 alternativas segundo o próprio secretário Vuolo. Agora ficou ainda mais difícil de entender essa troca diante da recente matéria do Fantástico (link abaixo) expondo ao Brasil que a Ferrovia Norte-Sul não existe e nem sequer há previsão de operação diante de inúmeros problemas envolvendo sua construção. E é para a Norte-Sul que querem levar a FICO. Seria essa a solução?
     Enquanto isso, temos a ferrovia prontinha em Rondonópolis, a 560 Km de Lucas, em condições imediatas de chegar aos mercados internos do país e ao portos do sudeste, só aguardando (outro absurdo!) uma licença do Ibama para funcionar. Pior, há mais de 2 anos grupos chineses oficializaram interesse em investir de imediato nos trilhos ligando Rondonópolis não só à Lucas, mas a Santarém, passando pela Grande Cuiabá, Nobres, Nova Mutum, Sorriso, Sinop, Matupá, derramando suas potencialidades de progresso e qualidade de vida por todo Mato Grosso, ao longo do eixo da BR-163, coluna vertebral do estado. Depois de cobrado pelos chineses por uma posição oficial, só agora, mais de 2 anos após, o governo federal anunciou a licença para início dos estudos de viabilidade econômica, com previsão de duração de 1 ano. Depois mais 5 para construção, se tudo der certo. Enquanto isso, os produtores perdem muito, o ambiente degrada e as pessoas sofrem a dor das mortes e mutilações de pessoas queridas. Não dá para entender. 

(Publicado em 14/05/2013 pelo Diário de Cuiabá)

Link da matéria do Valor Economico de 15/04/2013:
http://www.valor.com.br/brasil/3086122/erros-e-abandono-marcam-tracado-da-ferrovia-norte-sul

Link da reportagem do Fantástico de 21/04/2013:
http://g1.globo.com/fantastico/quadros/brasil-quem-paga-e-voce/noticia/2013/04/deficiencia-estrutural-nos-portos-e-ferrovias-faz-brasil-desperdicar-bilhoes.html

quinta-feira, 9 de maio de 2013

VÁRZEA GRANDE SHOPPING


Divulgação

Grande Cuiabá ganhará shopping de 

R$ 200 mi em 2015

Várzea Grande Shopping tem inauguração prevista para o 1º trimestre; 

complexo será de multiuso, incluindo hotel e centro de convenções

terça-feira, 7 de maio de 2013

MATO GROSSO, 265 ANOS

www.cuiabaesporteclube.com.br


José Antonio Lemos dos Santos

     Depois de amanhã, 9 de maio, deveríamos comemorar com muita festa e orgulho o 265° aniversário de Mato Grosso, data que lembra o ano de 1748, quando o rei de Portugal, dom João V, através de Carta Régia determina a criação de duas Capitanias, “uma nas Minas de Goiás e outra nas de Cuiabá”. A Capitania das Minas de Cuiabá virou a Capitania de Mato Grosso e para governá-la foi designado Dom Antonio Rolim de Moura, que tomou posse e permaneceu em Cuiabá por cerca de um ano, até que Vila Bela fosse construída. Morou no centro histórico de Cuiabá, próximo à praça que tem o seu nome e que é popularmente conhecida como Largo da Mandioca. Depois chegou a ser o Vice-Rei do Brasil, o governante maior do país na época, já que El-Rey ficava em Portugal. Seria possível pensar na reconstrução da casa de Rolim de Moura, criando uma nova atração no centro histórico? 
     Sei que existem aqueles que acham que não temos nada a comemorar, pois em Mato Grosso faltam escolas, faltam hospitais, não tem esgoto, não tem estradas, não tem ferrovias, não tem, não tem... São os que só enxergam o que falta. E é importante que existam pessoas assim, em especial aqueles que nessa visão produzem uma critica positiva. Eu já sou da turma que prefere enxergar aquilo que existe, em especial, aquilo que foi produzido pelo trabalho do povo, patrões e empregados, apesar de todas as dificuldades, apesar de tudo aquilo que nos falta. Mato Grosso é hoje o maior produtor agropecuário do país, liderando o país em algodão, milho, girassol, soja e também é um dos maiores produtores de ouro, diamante, madeira, álcool, biodiesel, carnes de frango, suíno, peixe, gado, com um rebanho bovino de quase 30 milhões de cabeças. Mato Grosso não produz armas, bombas atômicas, mísseis, aviões de guerra, como muitos daqueles que nos criticam. Mato Grosso é um dos maiores produtores de alimentos do mundo e com muito orgulho ajuda a matar a fome de um planeta cada vez mais carente de alimentos.
     Para chegar a esta posição Mato Grosso contou com a extensão e diversidade produtiva de seu território e, principalmente, com o trabalho determinado e sofrido de sua gente em todos os seus cantos e recantos. Comemorar os 265 anos de Mato Grosso é festejar a grande obra do mato-grossense que ano passado produziu um superávit comercial de US$ 13,0 bilhões para o Brasil que daria para construir vários hospitais, escolas, ferrovias, duplicações rodoviárias e melhorar em muito a qualidade dos serviços públicos. Mato Grosso mês passado entupiu literalmente o Brasil de grãos, mostrando ao mundo que o país não se preparou em termos de infraestrutura para tudo o que o estado produz, num descompasso que já custa muito caro aos brasileiros em termos econômicos, ambientais e de sacrifício de vidas humanas.
     Comemorar os 265 anos de Mato Grosso, não é ufanismo idiota nem deitar em berço esplêndido, é festejar a riqueza construída e, antes de tudo cobrar, em especial da União, tudo aquilo que o povo que a produz tem direito. É ter vibrado domingo passado com Cuiabá e Mixto na final do campeonato mato-grossense de futebol, com o Dutrinha lotado, e ainda torcer unidos pelo Luverdense depois de amanhã na Taça do Brasil. A pobreza sempre foi o álibi dos maus governantes e agora Mato Grosso é rico sim. Essa desculpa não vale mais. O mato-grossense tem que festejar com alegria, orgulho e muitas cobranças. O sucesso de Mato Grosso é a força do trabalho de seu povo unido na grandeza e diversidade de seu território, nas dimensões exatas exigidas pelo século XXI, o século da internet, da TV a cabo, do asfalto, do avião a jato. Ainda que tenha muito a consertar, Mato Grosso é para ser festejado, imitado e, principalmente, aplaudido. Viva Mato Grosso! 
(Publicado em 07/05/2013 pelo Diário de Cuiabá)

domingo, 5 de maio de 2013

JACQUES TATI


Casa do filme MEU TIO   -  criterion.com

Veja no link abaixo uma bela discussão sobre Jacques Tati, uma ótima oportunidade para saber mais sobre esse diretor francês, um ácido crítico do modernismo. Quem sabe até um estímulo para ver ou rever seus filmes:

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=_Bydo23lMD8

www3.eca.usp.br

sábado, 4 de maio de 2013

A ARENA DE MINHA JANELA


Veja como está a Arena Pantanal vista de minha varanda hoje, 4 de maio de 2013. Os pórticos começam (estruturas brancas entre as arquibancadas) voltam a ser erguidos.

Foto: José Lemos

Dá para comparar com a situação no mês passado (04/04/13):

Foto: José Lemos

Ou com o mês de março (04/03/13):

Foto: José Lemos





Ou no início do ano passado (14/01/12):
Foto: José Lemos


É para ficar pronta em outubro de 2013. Confira com a maquete para ver se está indo tudo certo:

Veja no link abaixo uma seleção de fotos do G1 das obras vistas internamente postadas anteontem (02/05/13):


Veja também abaixo reportagem de 04/03/2013 do OlharDireto sobre o andamento da obra (atualizada):


MONTAGEM DA ARQUIBANCADA TERMINA; EM MAIO COMEÇA O PLANTIO DA GRAMA

Da Redação - Darwin Júnior 04/03/2013 - 18:12 

Foto: Darwin Júnior

 O consórcio construtor da Arena Pantanal, estádio de Cuiabá que receberá quatro jogos do Mundial 2014, acaba de encerrar mais uma etapa da obra: a montagem das arquibancadas. Os trabalhos foram concluidos no final de semana com a instalação das últimas filas do Setor Sul. De acordo com a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), os trabalhos agora irão se concentrar na cobertura e partes hidráulicas e elétricas. A obra já está 62% concluída.

Daqui a 60 dias, um novo estágio terá início: o plantio da grama. Em maio terá início a instalação do sistema de drenagem para o escoamento da água. O Comitê Organizador Local da Copa (COL) recomendou o planio da grama do tipo Bermuda, da variedade 'celebration', que é a mais indicada para estádios localizados em cidades de clima quente. Mais quatro sedes irão utilizar o mesmo tipo de grama: Manaus, Salvador, Fortaleza e Brasília.

Confira esta matéria na íntegra no Olhar Copa


Reveja a reportagem do Bom Dia Mato Grosso do dia 4 de janeiro passado sobre as obras:

http://g1.globo.com/videos/mato-grosso/bom-dia-mt/t/edicoes/v/novo-turno-de-trabalho-e-implantado-na-construcao-da-arena-pantanal/2326756/

quinta-feira, 2 de maio de 2013