Em muitos lugares de topografia muito plana isso acontece. Na década de 70 Porto Velho vivia um drama. Não sei como foi resolvido. Nosso colega professor Carpintero poderia explicar. Cáceres, Sinop eu vejo também com grande preocupação. São cidades tidas como planejadas mas que cresceram muito e estão no limite desse planejamento iniciai e a perspectiva é de crescer muito mais.. Por isso vejo como fundamental essas cidades criarem estruturas técnicas especializadas em urbanismo destinadas a planejar, acompanhar e gerenciar o crescimento delas de forma a minimizar esse grave problema. Acredito que evitar a expansão da zona urbana densificando a ocupação para diminuir a superfície de captação pluvial. Mas isso é trabalho técnico e de acompanhamento contínuo. Os custos da drenagem são altíssimos e de resultado duvidoso. Como mostra o vídeo, em Campo Novo acabou de ser feita uma obra dessas de 16,0 milhões e foi onde mais inundou. O CAU-MT tem uma política de orientação às prefeituras nesse sentido, nas eleições fez uma carta aos candidatos a prefeitos e vereadores e precisa seguir em frente.
José Antonio Lemos dos Santos, arquiteto e urbanista, é professor universitário aposentado . Troféu "João Thimóteo"-1991-IAB/MT/ "Diploma do Mérito IAB 80 Anos"/ Troféu "O Construtor" - Sinduscon MT Ano 2000 / Arquiteto do Ano 2010 pelo CREA-MT/ Comenda do Legislativo Cuiabano 2018/ Ordem do Mérito Cuiabá 300 Anos da Câmara Municipal de Cuiabá 2019.
"FIRMITAS, UTILITAS et VENUSTAS" (Tríade Vitruviana)
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Enchente em Campo Novo do Parecis
Em muitos lugares de topografia muito plana isso acontece. Na década de 70 Porto Velho vivia um drama. Não sei como foi resolvido. Nosso colega professor Carpintero poderia explicar. Cáceres, Sinop eu vejo também com grande preocupação. São cidades tidas como planejadas mas que cresceram muito e estão no limite desse planejamento iniciai e a perspectiva é de crescer muito mais.. Por isso vejo como fundamental essas cidades criarem estruturas técnicas especializadas em urbanismo destinadas a planejar, acompanhar e gerenciar o crescimento delas de forma a minimizar esse grave problema. Acredito que evitar a expansão da zona urbana densificando a ocupação para diminuir a superfície de captação pluvial. Mas isso é trabalho técnico e de acompanhamento contínuo. Os custos da drenagem são altíssimos e de resultado duvidoso. Como mostra o vídeo, em Campo Novo acabou de ser feita uma obra dessas de 16,0 milhões e foi onde mais inundou. O CAU-MT tem uma política de orientação às prefeituras nesse sentido, nas eleições fez uma carta aos candidatos a prefeitos e vereadores e precisa seguir em frente.
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